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Matemática elementar aplicada a agrofloresta

Esboço do desenho dos canteiros em forma de (Y) ípslons e (->) setas, que por sua vez, otmizam a recuperação do solo e consequentemente a revitalização da nascente. Aplicando técnicas de (SAF's) Sistemas Agroflorestais para revitalizar nascentes na Aldeia Pará. * Padão hexagonal - Ilustração do 'Canteiro Base';

* Reflorestamento| Revitalização das nascentes;

* Terra indígena PATAXÓ;

A Arquitetura das Abelhas como inspiração para a construção de Canteiros da Agrofloresta de Reflorestamento da Mata Ciliar da primeira nascente fluvial revitalizada na Aldeia Pará.


A partir do desenho de uma malha hexagonal, construimos os canteiros de forma que em todos os vértices e em todos os centros dos hexágonos-canteiros há uma bananeira plantada, as quais demarcam também o centro e os extremos dos canteiros. Estes, por sua vez, têm a forma de Y (ípsilons) e setas, os primeiros sempre intercalados (um em orientação YIN, feminina, Y, e o outro em orientação masculina, que é o Y de cabeça para baixo); e as setas sempre apontando para a nascente, de forma que os dois lados do vale são espelhados, simétricos em relação ao eixo imaginário que intersepta a nascente perpendicularmente. Dessa forma, também otimizamos a absorção de água na agrofloresta, fazendo com que este recurso de máxima importância fique o máximo de tempo no terreno ao redor da nascente, e que ali a água permaneça, doando vida para as árvores que estão crescendo neste local, e avolumando cada vez mais o volume hídrico da nascente.

Esse formato, da mesma maneira que acontece com a ciência milenar das abelhas, otimiza área e volume(base de prismas), de modo que precisamos construir um número mínimo de canteiros (e, portanto, o maior comprimento linear de canteiros) para cobrir a maior área possível, área máxima para reflorestamento. Desta forma, constroem-se pequenas ilhas de reflorestamento, ou seja, cada canteiro é uma ilha.

Aqui podemos ter uma visão mais panorâmica da construção dos canteiros.

O que antes era quase completamente coberto apenas por tiririca (Cyperus rotundus L. da Família: Cyperaceae. Também conhecida pelos nomes populares: tiririca-do-brejo, hamassuguê, capim-dandá, cebolinha, erva-côco, junça-aromática, tiririca-comum), daqui a alguns anos, esses canteiros vão se fundir dando origem a uma nova mata ciliar forte, cujas raízes fortalecerão o solo, afundando o vale novamente e avolumando as águas.


Processo que vai ocorrendo paulatinamente durante todo processo de manejo da agrofloresta, que fornece alimentos e convive simbióticamente com árvores que chamam água e vida, desde os organismos microbióticos e minhocas, que dão fertilidade à terra, até pássaros e outros animais que se alimentarão das árvores frutíferas cultivadas, re-semeando-as por aí.

ÁGUA PARA PARÁ - Projeto Re-Nascentes da Aldeia Pará Projeto de reflorestamento da mata ciliar de nascentes fluviais em terra indígena Pataxó no sul da Bahia, utilizando (‪SAF‬'s) Sistemas Agroflorestais.

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